Desde o final de 2018 venho observando algumas notícias retratando uma possível recessão global. Você pode ler a matéria publicada pelo G1 – O mundo está à beira de uma nova crise Econômica? em fevereiro desse ano. E hoje me deparo com uma publicação na página do Facebook do Ricardo Amorim falando da probabilidade dos USA entrar em recessão.

Como todo mundo que opera no mercado financeiro sabe, praticamente todas as coisas podem ser arbitradas. Todos os preços sempre se ajustam e voltam para um ponto de equilíbrio. Essa é a grande beleza do mercado.

Mas como estava dizendo, baseado na premissa acima, toda alta repentina tem sua correção e toda baixa repentina também. Não é de hoje que assistimos o grande boom que os americanos estão passando, com taxa de desemprego batendo records históricos – Desemprego nos EUA recua a 3,6% em abril, menor taxa desde 1969.

E aí na contra-mão desse sucesso, temos o país batendo também outros records, como a dívida dos EUA sob a presidência de Trump, que tem aumentando assustadoramente.

O fato é que os USA entrando numa crise, seja fazendo uma correção ou não, ele arrasta o resto do mundo com ele. Todo mundo lembra o que aconteceu com a Bolha Imobiliária em 2008. O que algumas pessoas esquecem é que são nas crises que podem surgir excelentes oportunidades, veja: Brasileiros invadem Miami em busca de imóveis com alta do real.

Enquanto algumas pessoas se apavoram com a palavra crise, outras simplesmente ligam o modo “alerta” e esperam por oportunidades.

Quero finalizar essa postagem com o vídeo da palestra do Fernando Ulrich, que ocorreu na VI Conferência de Escola Austríaca do Instituto Mises Brasil no dia 11 de maio de 2019. Assistam e reflitam sobre o assunto, pois a informação é a arma mais poderosa que temos nesse mundo financeiro.